sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Diretor continua a fazer cinema


Recém-formado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba, André da Costa Pinto tem 23 anos. Tinha 21 quando participou do Revelando os Brasis. “A Encomenda do Bicho Medonho” foi seu primeiro vídeo profissional, e foi apresentado em festivais como o 5º Curta Santos (SP), onde conquistou o Prêmio Especial do Júri, no 11º CinePE – Festival do Audiovisual (PE) e no 3º Cineport – Festival de Países de Língua Portuguesa (PB).

O resultado do primeiro trabalho motivou André a enveredar pela produção audiovisual. Seu último trabalho como diretor, o documentário “Amanda e Monick”, recebeu o prêmio de Melhor Vídeo no 31º Festival Guarnicê (MA) e de Melhor Curta Digital no 12° CinePE - Festival do Audiovisual (PE), e foi selecionado para o 16º Gramado Cine Vídeo (RS). O curta conta a história de Amanda, travesti que leciona em uma escola de Barra de São Miguel, e Monick, também travesti e aluno de Amanda.

A partir da experiência com o Revelando os Brasis, André se uniu a alguns amigos para criar a ONG Moinho de Cinema da Paraíba e a Medonho Produções. “Eu tenho uma câmera, meu amigo tem um microfone. Compartilhamos nossos equipamentos e conhecimentos, e nos revezamos na direção e no roteiro dos vídeos”, explica André, que está produzindo seu primeiro longa, “Tudo o Que Deus Criou Pensando em Você”, que deve começar a ser gravado em outubro. Enquanto isso, ele finaliza o documentário “Como Será o Amanhã”, que retrata a vida de mães portadoras do vírus HIV.


Na foto, André (de camisa azul) durante as gravações de "A Encomenda do Bicho Medonho".


Crédito: Arquivo/Revelando os Brasis

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